Ministra das Finanças de Angola, Vera Daves, Participa da 54ª Edição do Fórum Econômico Mundial em Davos
A cidade de Davos, na Suíça, é palco da 54ª edição do Fórum Econômico Mundial, que começou ontem e se estenderá até a próxima sexta-feira, 19. O evento reúne cerca de três mil personalidades globais, incluindo Chefes de Estado, líderes governamentais, CEOs de grandes empresas e representantes de Organizações Não-Governamentais. A ministra das Finanças de Angola, Vera Daves, marcou presença no evento e tem uma participação agendada em um painel de discussão sobre o papel da Tecnologia e Inteligência Artificial na reinvenção do dinheiro no século 21.
Além disso, Vera Daves participará de várias reuniões bilaterais importantes, incluindo um encontro com governadores do Fundo Monetário Internacional para discutir a representação da África Subsaariana no Conselho Executivo do FMI. Estão também programadas reuniões com figuras-chave do setor financeiro e empresarial, como o presidente e CEO do Deutsche Bank, James von Moltke, e líderes da AFC e Trafigura, para abordar questões do mercado e ambiente de negócios em Angola.
A ministra também tem entrevistas agendadas com as plataformas de mídia internacionais Bloomberg e CNBC.
O Fórum deste ano, com o tema “Reconstruir a Confiança”, conta com a presença de notáveis líderes mundiais, como o Presidente francês Emmanuel Macron, o secretário de Estado dos EUA Antony Blinken, a presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen, entre outros. Representantes da economia e finanças, incluindo Kristalina Georgieva do FMI, Christine Lagarde do Banco Central Europeu, além de empresários de renome como Jack Ma e Bill Gates, também estão presentes.
O encontro é precedido pela divulgação do relatório de Riscos Globais, que projeta a perspectiva global para a próxima década. Este ano, o relatório destaca as incertezas geopolíticas e restrições financeiras como os principais riscos, com a maioria dos economistas prevendo um enfraquecimento das condições econômicas globais, apesar de um crescimento moderado esperado na China e nos Estados Unidos. A Europa, no entanto, poderá enfrentar um crescimento mais fraco, segundo as previsões.